Mapeamento de processos fiscais: conheça os benefícios para sua empresa!
Não é segredo que o cenário fiscal brasileiro é amplamente complexo. Para muitas empresas, o emaranhado de tributos exigidos entre as esferas federativas é desestimulante, ao ponto de frear o avanço dos negócios.
Contudo, é possível facilitar o entendimento e tornar o trabalho mais fluido adotando a estratégia de mapeamento de processos fiscais. Esse importante mecanismo de trabalho, além de ajudar os profissionais da área no dia a dia da operação, também favorece grandemente a compliance fiscal das empresas.
E fica ainda mais fácil e confiável quando se utilizam soluções que entregam eficiência a todos os processos da cadeia de valor fiscal com mais de 3 décadas de experiência, como a Synchro, que oferece conformidade end to end para o complexo e mutável cenário fiscal brasileiro.
Mas você sabe, na prática, como funciona o mapeamento de processos fiscais?
O que é um mapeamento de processos?
Antes de explicar como funciona o mapeamento de processos, é fundamental entender o que ele significa.
Essa metodologia consiste em traçar a linha de atividades envolvidas na realização de um processo. Na área fiscal, esse método compreende todos os processos da rotina fiscal de uma empresa.
Assim, elabora-se um plano de melhoria do processo evidenciado, a partir da análise do mapeamento.
Como funciona o mapeamento de processos
Primeiro, identifica-se qual o fluxo de tarefas pelo qual o processo passa. Para isso, deve-se estudar a rotina fiscal, entender quais são as atividades incluídas e quem são os responsáveis por elas.
Com base nisso, desenvolve-se um fluxograma, uma espécie de quadro onde se mapeia a jornada fiscal. É a partir dele que se tem visão geral dos exercícios fiscais e seus componentes.
O objetivo desse método é mitigar a base de dados coletada para destacar pontos de interesse dentro do processo, de acordo com a finalidade do projeto. Ou seja, é necessário apontar minuciosamente cada nuance envolvida no desenvolvimento do processo, a fim de ter uma base completa a se trabalhar.
De maneira geral, as razões mais comuns para o uso dessa metodologia são:
- Busca pelo aprimoramento do processo fiscal
- Identificação de gargalos improdutivos
- Maior garantia da conformidade produtiva
- Gerenciamento facilitado por etapas